George Clooney considera que já tem “dinheiro que chegue” e, por isso, não se inibe de recusar trabalhos.

Em entrevista ao jornal The Guardian o ator revelou que negou uma oferta de 30 milhões de euros. “Ofereceram-me 35 milhões de dólares [cerca de 30 milhões de euros] por um dia de trabalho, um anúncio para uma companhia de aviação, mas falei com a Amal [a esposa] sobre isso e decidimos que não valia a pena“, esclareceu.

George Clooney justificou que a empresa “era de um país que, apesar de ser um aliado, é por vezes questionável”. “Pensei: ‘bem, se me vai tirar um minuto de sono, então não vale a pena”, concluiu o ator.

Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, decidiu que não vai olhar a gastos e vai recusar-se a utilizar armas reais nas filmagens dos seus projetos.

The Rock, ator e dono da Seven Bucks Productions, tomou a decisão depois do recente incidente nas filmagens de ‘Rust’ em que Halyna Hutchins perdeu a vida, depois de Alec Baldwin disparar uma arma que não deveria estar carregada.

“Acho que criou um novo prisma, uma nova perspetiva sobre a forma de trabalhar daqui para a frente. Temos de, por pior que tenha sido a situação – e ainda é -, usar isto como exemplo para aprender com este caso, para seguir em frente. Ser mais seguro”, começou por dizer Dwayne Johnson.

“A partir de agora, nas produções Seven Bucks, seja para televisão ou cinema ou outro meio, nunca mais vão usar armas verdadeiras. Vamos usar armas falsas e depois tratamos do resto na pós-produção. Não queremos olhar para os gastos”, acrescentou. 

No passado mês de outubro, que Céline Dion admitiu estar a lidar com “espasmos musculares graves e persistentes”. O problema de saúde levou-a a adiar todos os seus concertos por tempo indeterminado. Agora, sabe-se que o seu estado de saúde se agravou bastante nas últimas semanas.

Um familiar da cantora canadiana explicou à revista “Here” que Céline Dion “não consegue nem mover-se, nem andar. Sofre de dores nas pernas e nos pés que a paralisam”, “está muito fraca e perdeu muito peso”.

“É uma doença que pode exigir uma longa convalescença. Se as coisas não melhorarem, ela pode ficar afastada vários meses ou mesmo um ano. Os sintomas são mais preocupantes do que inicialmente se pensava”, acrescentou a mesma fonte.