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Cultura

Rock à Moda do Porto a 22 de outubro no SB Arena

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Participação dos Clã, GNR, Pluto, Três Tristes Tigres e ZEN

Uma noite totalmente dedicada ao “Rock à Moda do Porto”. É este o convite
lançado pela Vibes and Beats, que, a 22 de outubro, reúne, no palco do Super
Bock Arena, cinco bandas incontornáveis no panorama do rock nacional: Clã,
GNR, Pluto, Três Tristes Tigres e ZEN. Todos aqueles que pretendam, por
isso, ingressar nesta viagem que pretende celebrar a vivacidade das bandas do
Porto – e que ficarão para sempre na memória dos portuenses e dos
portugueses – não podem perder esta noite de celebração, que quer fazer uma
homenagem ao melhor da música portuense.
Clã: Uma banda sem “Problemas de Expressão”
“Amor”, “Sinais”, “Armário”, “Jogos Florais” e “Pensamentos Mágicos” – temas
de “Véspera”, o nono álbum dos Clã – são apenas algumas das músicas que
irão agitar o palco ímpar do Super Bock Arena. Nesta noite de celebração não
faltarão, contudo, os refrões de “Problemas de Expressão”, “Sopro do Coração”
ou “Dançar na Corda Bamba”, temas que estão alojados na memória da cultura
portuguesa e que viajam até ao coração da cidade Invicta pela voz da singular
e carismática Manuela Azevedo.
GNR: Uma banda com 40+1 anos de vida
E falar de rock e da cidade do Porto é falar obrigatoriamente de GNR.
Incontornável na história da música portuguesa, a banda, que se prepara para
iniciar a nova tour, “40+1”, e para celebrar 41 anos de carreira, leva até ao
Porto alguns dos seus maiores êxitos. “Dunas”, “Pronúncia do Norte” ou
“Popless” são apenas alguns dos temas que prometem fazer vibrar as
principais artérias da cidade Invicta.
Pluto: O reencontro com os temas de “Bom dia” de Manel Cruz e Peixe
Pelo palco do Super Bock Arena passarão, também, os Pluto – banda que
Manel Cruz e Peixe formaram após o final dos Ornatos Violeta –, que estão de
regresso 18 anos depois. Este é, por isso, o reencontro com temas de “Bom
dia”, o primeiro e único disco da banda, lançado em 2004, que integra faixas
como “A vida dos outros” ou “Só mais um começo”. Com Manel Cruz na voz,
Peixe na guitarra, Edu na voz e baixo e Ruca na bateria, está reunido o
quarteto de luxo que já há muitos anos ansiava por voltar aos palcos. A não
perder, até porque, como se ouve em “Algo Teu”, “meu amor, estaremos
sempre de passagem”.
Três Tristes Tigres: Voltar a ouvir “O Mundo a meus pés”
O dia 22 de outubro será, também, a oportunidade perfeita para revisitar “O
Mundo a meus pés”, “À tona” e “Zap Canal”, temas que os Três Tristes Tigres eternizaram e que fazem parte do imaginário da vida notívaga dos portugueses. Depois da paragem motivada pela pandemia, a banda portuense criada em 1990 volta, agora, ao palco do Super Bock Arena para apresentar o álbum “Mínima Luz”.
ZEN: Energia e uma boa dose de loucura
Energia e uma boa dose de loucura. É exatamente isso que o público do “Rock
à Moda do Porto” poderá esperar da atuação dos ZEN, banda formada na
Invicta, na segunda metade da década de 90, e que pode ser comparada a
GON, um dos últimos “animais de palco” do século passado. Todos aqueles
que passem pelo palco do Super Bock Arena terão, por isso, a oportunidade de
vibrar com temas como “U.N.L.O” ou com os êxitos do álbum “The Privilege of
Making the Wrong Choice”.
Além de celebrar a essência do Porto, das suas gentes e da sua música, “Rock
à Moda do Porto” quer reunir, de novo, os portuenses e os portugueses e fazer
lembrar as noites de ribalta, os convívios com os amigos, a geração das
cassetes, dos vinis e das rádios piratas, que vivem, ainda hoje, além dessas
memórias. A iniciativa – que pretende ser uma ode a este punhado de história
de bandas de rock, que resistiram ao passar das modas e, ainda hoje, palpitam
no coração de um país inteiro, e que vai dar vida à expressão “O Porto é uma
Nação” – está agendada para 22 de outubro, às 19h00, no Super Bock Arena,
no Porto. Os bilhetes já estão à venda em www.BOL.pt e nos locais habituais.
Refira-se que a organização – contando com o apoio do Super Bock Arena –
decidiu alterar a realização do “Rock à Moda do Porto”, para 22 de outubro,
evitando, assim, a sobreposição de data com o clássico F.C. Porto – Benfica,
agendado para sexta-feira, 21 de outubro, data inicialmente prevista para o
evento. Acrescente-se, ainda, que os bilhetes já adquiridos são válidos para a
nova data.

Cultura

Concerto de David Fonseca em Famalicão

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A antestreia do filme “O último animal”, de Leonel Vieira, e um concerto de David Fonseca são dois dos destaques do YMotion – Festival de Cinema Jovem de Famalicão, que começa no dia 21, anunciou a organização.

O festival de cinema, que tem como missão apoiar o cinema de jovens realizadores, entre os 12 e os 35 anos, tem uma programação abrangente, contando este ano com a antestreia nacional da longa-metragem “O último animal”, de Leonel Vieira.

O filme é uma coprodução luso-brasileira rodada no Rio de Janeiro, que mergulha no submundo do jogo ilegal e do tráfico de droga.

Do elenco faz parte o ator português Joaquim de Almeida, que estará em Famalicão para apresentar o filme.

Da programação anunciada, sabe-se que este ano a direção do festival selecionou 40 curtas-metragens de jovens realizadores portugueses, todos em competição pelo Grande Prémio Joaquim de Almeida.

O júri deste ano contará com Tiago R. Santos (argumentista), Paulo Trancoso (presidente da Academia Portuguesa de Cinema), Cláudia Clemente (escritora e realizadora), Paulo Pires (ator), Fernando Vasquez (jornalista e programador), Lúcia Pires (realizadora e argumentista) e Bruno Carnide (realizador e programador).

O festival irá ainda prestar homenagem à atriz portuguesa Soraia Chaves e exibir as primeiras imagens do “objeto musical” “Tiago Bettencourt – O outro lado do eclipse”, que o músico está a fazer sobre o impacto da pandemia da covid-19 na sua carreira.

O oitavo YMotion terminará com um concerto de David Fonseca, que tem andado em digressão pelo país, com o mais recente álbum, “Living Room Bohemian Apocalypse”.

O festival YMotion decorrerá em vários espaços de Famalicão, nomeadamente o Centro de Estudos Camilianos e a Casa das Artes.

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Cultura

Peter Gabriel de volta aos discos e palcos.

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O veterano Peter Gabriel, atualmente com 72 anos, anunciou uma digressão pela Europa, com início marcado para maio na Polónia. 

É a primeira digressão europeia do músico inglês no espaço de quase uma década. A primeira paragem é a 18 de maio na cidade de Cracóvia. A última data está marcada para Dublin, Irlanda. Por enquanto, não foi anunciada nenhuma data em Portugal. 

O antigo elemento dos Genesis também anunciou que voltou ao estúdio e que, em breve, vai lançar um disco intitulado “i/o”.

“Já passou algum tempo. Agora estou rodeado por uma série de canções novas e estou muito entusiasmado por ir para a estrada mostrá-las. Estou ansioso por voltar a ver-vos”, esreveu o músico nas contas oficiais.

O álbum “i/o” é o sucessor de “New Blood” – o registo duplo que junta canções mais antigas do músico e compositor com arranjos orquestrais. O último disco com material novo de Gabriel – o álbum “Up” – foi editado em 2002.  

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Cultura

António Zambujo e Miguel Araújo vão voltar a reunir-se em palco

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“O conceito do espetáculo será o mesmo, seremos os dois sozinhos com as nossas guitarras. Obviamente que o repertório será diferente, porque de há sete anos para cá tanto eu como o Miguel temos muitas músicas novas e muitas coisas que já fizemos entretanto, que iremos incluir neste espetáculo. Vai ser assim uma misturada”, contou António Zambujo, em declarações à agência Lusa.

Os músicos atuam a 23 de setembro, no Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, a 7 de outubro, na Altice Arena, em Lisboa, e no dia 28 de outubro, na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto.

Estes concertos acontecem sete anos depois de terem dado 28 espetáculos nos coliseus do Porto e de Lisboa, que tiveram lotação esgotada.

Cada concerto é diferente do outro porque, de acordo com António Zambujo, “são improvisados”.

“Temos uma base inicial, uma ordem de três ou quatro músicas no início e outras tantas no final, talvez aquelas mais conhecidas, e depois lá pelo meio é sempre meio imprevisível”, contou Zambujo.

Nos espetáculos de 2016, até aconteceu António Zambujo tocar guitarra elétrica, “uma coisa que nunca tinha acontecido na vida” do músico.

“Como é um espetáculo tão despido, não tem banda, não tem nada, a interação que vai existindo com o público, a conversa que vamos tendo um com o outro, de vez em quando vão surgindo músicas que não fazem parte ou de que não nos lembramos, ou tocamos só um trecho de uma coisa, pode acontecer de tudo”, referiu.

Como “houve muita gente” que em 2016 assistiu “a mais do que um concerto”, há quem possa “testemunhar isso”. “Sabem que nenhum dos concertos foi igual. Foi sempre mudando uma música ou outra, a conversa também vai sempre puxando para uma coisa ou para outra. É isso que vai acontecer nestes”, afirmou.

Quanto à hipótese de os dois músicos poderem repetir ou igualar a marca dos 28 coliseus, António Zambujo disse que a ideia é apenas estarem em palco juntos a tocarem. “Que é uma coisa que gostamos muito de fazer. Não há qualquer objetivo de superar o que quer que seja”, referiu.

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